segunda-feira, 8 de outubro de 2018

03/10/2018 - Diagnóstico Etnográfico

Continuamos nosso diagnóstico...

Dessa vez fomos à biblioteca, não a conhecíamos ainda. Achei ela bem bonitinha, não há muitos livros, mas os que tem, estão organizados em prateleiras, é climatizada e tem espaço para os alunos circularem.

Eles só podem pegar um livro por vez e precisam devolvê-lo em 7 dias.







03/10/2018 - 6º dia na EE Onélia Campelo

O professor pediu para que os alunos produzissem uma redação em forma de notícia, com tema livre. Onde a notícia deveria ser criada por eles e teriam que colocar um título e usar o lide. Acredito que a intenção dele é que os alunos tenham contato com diferentes produções textuais e que esta possa os auxiliar no jornal que estão fazendo.

Confesso que não sabia o que era lide, então pesquisei na internet e achei aqui.

Quando terminaram o professor peguntou se alguém gostaria de ler sua produção. Para meu espanto, vários alunos quiseram. 

A maioria dos alunos usou datas antigas em seus trabalhos, então o professor disse que deveriam ser datas atuais, pois quando se é transmitida uma notícia, ela sempre é atual.

Quando a aula terminou, fomos continuar nosso diagnóstico.

28/09/2018 - Diagnóstico Etnográfico

Começamos a coleta de dados com a diretora da escola, a professora Edjane.


A escola funciona os três horários, manhã, tarde e noite; possui 15 salas de aula; 2 laboratórios, sendo 1 de informática, com acesso à internet, e 1 de ciências; tem 1 biblioteca; 1 sala de recursos (ficamos surpresos em saber); 1 miniauditório; 1 quadra de esportes; 10 banheiros, sendo 4 apenas para funcionários; 1 refeitório; possui áreas de convivência dentro e fora da escola; a diretora nos informou que recebem recursos para a compra de materiais para escritório, como papeis.

2 diretores gerem a escola com a ajuda de 2 coordenadores, sendo 1 pedagógico e um articulador (este faz intermediação entre a escola e a secretaria de educação); tem ainda 2 professores que estão como apoio pedagógico; a escola está sem secretário, então o diretor adjunto assumiu este papel; ao todo são 56 docentes e aproximadamente 1500 discentes; 1 coordenador da sala de recursos; 6 professores que acompanham os alunos especiais; 7 auxiliares de serviços gerais; 8 merendeiras; 5 agentes administrativos; 4 vigias, que também são porteiros e a escola também possui sistema de vigilância eletrônica.

A biblioteca não tem bibliotecário, professores que estão afastados da sala de aula tomam conta dela. Funciona nos 3 horários. Segundo a diretora, a biblioteca é mais procurada pelos alunos do turno matutino, onde tem mais alunos do fundamental.

Há atividades extra-classe como o Projeto de Leitura (que foi realizado pouco depois que começamos na Onélia Campelo), os Jogos Internos (que será em breve), a Feira de Ciência (que este ano será apresentado pela EJA, com o tema "Evolução Humana), entre outros individuais feitos por disciplinas.

Durante a conversa, a diretora nos disse que a escola tem mais de 10 anos e nunca passou por reformas. Há uma carência na iluminação, por conta da fiação que é antiga, já foram solicitadas melhorias na eletricidade, mas ainda não foram realizadas. Falou também sobre a falta de funcionários, muitos estão afastados por estarem se aposentando, mas ainda fazem parte do quadro da escola, isto é, não pode solicitar substitutos.

28/09/2018 - 5º dia na EE Onélia Campelo

Neste dia não ficamos na sala com o professor, fomos fazer o diagnóstico etnográfico.

26/09/2018 - 5ª reunião

Na 5ª reunião do programa, os coordenadores falaram sobre pontualidade e assiduidade. Que precisamos justificar as faltas e colocar as postagens nos blogs em dia.

Nos foi apresentado os três pilares teóricos: uma abordagem ideológica do letramento, uma pedagogia que se considera a comunidade como currículo, e a investigação nos moldes etnográficos. 

Faremos um diagnóstico etnográfico na escola, que deverá ser entregue até o dia 15 de outubro.

26/09/2018 - 4º dia na EE Onélia Campelo

Nosso supervisor, o professor Ricardo, dividiu a turma do 9º ano "D" em equipes, onde cada equipe fará um jornal. Cada um de nós ficou com um grupo para ajudá-los no desenvolvimento do trabalho.

O professor sugeriu alguns temas que tratam das dificuldades da escola. Cada grupo devia escolher 2 ou 3 desses para desenvolvê-los no jornal. O grupo que fiquei ainda não escolheu o nome para seu jornal, os temas que escolheram foram: dificuldades do grêmio estudantil, vandalismo e falta de água. 

Dividimos as funções de cada um e começamos a organizar, eles ficaram de criar questionários para fazer entrevistas com outros alunos da escola.





XI Semana de Letras - 17 à 21 de Setembro de 2018

Nesta semana não fomos à escola, pois estava ocorrendo a XI Semana de Letras, em nossa faculdade.

A primeira mesa-redonda que participei foi "Para além dos relatos de experiência na formação docente: a constituição do professor-pesquisador no PIBID", escolhi participar desta para entender um pouco mais sobre o programa, já que estou participando dele.

E realmente foi muito produtiva. Os professores, que também são coordenadores do programa falaram sobre a importância da pesquisa, sobre interdisciplinaridade.